segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Conversa de Botas Batidas






Um mito interessante que envolve “Conversa de botas batidas”. A música seria baseada no desabamento do hotel/motel Linda do Rosário, no Rio de Janeiro. O prédio 55 da Rua do Rosário desabou em 2002. Quando a estrutura começou a ruir, o porteiro do estabelecimento começou a chamar os funcionários e os clientes pra fora. Bateu insistentemente em um quarto (deixa o moço bater…) mas o casal que estava lá não saiu.

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Reza a lenda que eram amantes. Um casal de velhinhos que frequentava o local há anos. Ali, se escondiam das famílias e viviam seu amor secreto. Quando ouviram as batidas desesperadas, resolveram ficar por lá mesmo (Que eu cansei da nossa fuga…). Os corpos teriam sido encontrados abraçados e nus (Me abraça forte agora, que é chegada a nossa hora…)

Tem quem não acredite, mesmo com a própria banda confirmando parte da história. Afinal, isso não garante muita coisa, vide caso da revolta do Acaju. Eu não só acredito, mas acho que isso torna a letra ainda mais interessante.

Assim, eu também sairia do stress...

sábado, 26 de novembro de 2011

Pessoas que bebem ganham mais

A lógica, segundo o pessoal da Universidade de San José, nos EUA, é que quem bebe umas por aí tende a ser mais extrovertido. Por isso a pessoa faz mais contatos profissionais, o que, por sua vez, rende empregos melhores. O salário de quem bebe é até 14% mais alto que o dos abstêmios. A vantagem cresce mais 7% se o cara visitar o bar ao menos uma vez por mês.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

MAKING OFF STUDIO X


Grupo de danças Stúdio X na XVI Mostra Estadual de Teatro e Dança da Paraíba em um making off feito mim com as filmagens do percurso desde a saída de Juripiranga as 13h:30min, até a volta as 00h:00min.
Espero que gostem e comentem!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Honestidade. É tão difícil assim ter?





Nos dias atuais, estamos nos dando com todo tipo de situação. Seja no trabalho, nos passeios com os amigos, em casa, estamos sempre nos deparando com situações que nos exige honestidade. O que tá se tornando trágico é que cada vez mais as pessoas que estão ao nosso redor nestes ambientes estão sendo cada vez mais "desHONESTOS" (escreva e leia: desonesto) conosco. E nós, estamos sendo honestos com eles?


"Tão desagradável quanto pode ser contemplar, a desonestidade que encontro no mundo é um reflexo do meu próprio fingimento. Fingir que sou honesto e que os outros não são, não funciona. Esta é um armadinha que esta reservada àqueles que não assumem a responsabilidade pela desonestidade do mundo." (Harry Palmer, 2008)

Esse tema no meu blog surgiu a partir de uma experiência vivenciada por mim quando dirigia em uma capital e o veículo que eu conduzia foi atingindo na parte de trás por um outro veículo dirigido por uma mulher. Imediatamente assumindo a culpa, essa mulher se dispôs a pagar pelo concerto do veículo, disse ter dinheiro que não seria problema realizar o concerto do veículo. Repassou todos os contatos possíveis, número do celular, número das suas duas empresas, email, site, endereço, número do CPF, número do RG,  número da CNH, placa do veículo e número de contato da assessora das empresas. De forma alguma tinha como essa mulher sumir dos nossos contatos depois de tanta informação. Alegando estar atrasada, pediu para ir embora sem que se fizesse um B.O. (boletim de ocorrência), que por acreditar que ela não estava tentando "sair fora" aceitei tranquilamente, disse que depois entraria em contato para lhe falar dos orçamentos das oficinas, assim como ela me pediu que fizesse três diferentes. Detalhes acertados, ela se foi.

Ainda não revelei que o veículo que eu conduzia naquele momento não era meu, pertencia a um amigo, liguei imediatamente para ele e comuniquei da colisão, em suas primeiras palavras ele perguntou, antes de se eu estava bem, se eu tinha chamado a polícia. Falei que não, ela se propôs a pagar e assumiu a culpa. "Você acha que a gente deve confiar?" perguntou, "Sim, ela não parece está de enganação" Respondi.

Passada essa perturbada noite, assim como EU havia combinado com ela, ELE foi realizar os três orçamentos, me repassou e eu a repassei. O que se destacavam nos orçamentos, eram os valores. Sabíamos que com um valor inferior a R$: 1.000,00 era possível ser realizado o concerto do veículo, porém o menor valor apresentado por ele foi de R$: 2.750,00. Para resumir mais, ele conseguiu fazer o concerto do veículo por R$: 700,00 e fez com que ela pagasse, depois de muitas discussões, um valor de R$: 1.100,00. Então temos duas atitudes diferentes aqui, de alguma forma, a pessoa que é meu amigo, estava sendo desHONESTO com uma pessoa estranha que foi bastante HONESTA e eu fiquei sem ação, palavras e perplexo com parte das pessoas que convivo.
E agora, como devo reagir diante estranhos, amigos, familiares? Será que posso continuar acreditando que todos são HONESTOS? Eu sou uma pessoa HONESTA? Você que está lendo isso aqui, é uma pessoa HONESTA? Já parou para pensar quantas vezes mentimos por dia? Seja para privar outras pessoas de decepções, seja para nos safarmos de uma situação em que estamos em dificuldade ou seja para nos darmos bem diante outras pessoas, o fato é que todos somos na realidade, desHONESTOS.

O autor Harry Palmer sugere: Agora, responda as seguintes perguntas:
1) Minhas palavras e ações contribuem para a honestidade coletiva no mundo ou para a desonestidade coletiva?
2) Eu gostaria de viver em um mundo onde todos fossem tão honestos quanto eu?

Se você tem respostas, leia o texto clicando aqui. Senão tem. Sua leitura termina por aqui!


honestidade_02

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

365 dias de finados, a viuvez das coisas me consternam a alma.


Não é pelo unitário título de mamífero, bípede,

áptero, racional, mas pela apetência sanguinária

de meu alto âmago venusto, que venho propungnar-me
e desopilar a infrutífera rigem de tais menoscabos.


E conceder-vos-ei lúbricos indultos se disserdes
que foi por mera ignorância que galhofaste
de meu alto âmago venusto, e confesso-lhes!
Não sou crisóstomos, não possuo o dom da facúndia.



Porém disseste que eram icognicíveis tais manifestos
impondo-me tão dúbio título de néscio.
E mesmo assim se tu vierdes genuflectir diante de minha alva

e austera forte. Dar-te-ei tal cusparada

que verás tua ríspida e fátua face emergir-se de tão fatídico líquido
e não mais ousarás barafustar as honras de minha residência
nem tão pouco deblaterar contra as minha cristalinas
concepções modernistas.



Escrito por:

Marcelino Moura